Quatro escolas foram interditadas neste mês de outubro, por descaso do governo municipal e estadual.  Nas escolas há infiltrações, problemas na rede de abastecimento de água potável, problemas na rede elétrica, nos telhados etc.

Cerca de 1400 alunos estão fora da sala de aula por culpa de um sistema falho de governo.

É inadmissível que um governo, tanto o estadual quanto o municipal, não consiga construir escolas decentes e de qualidade para os estudantes. 

O abastecimento de água de três escolas municipais está comprometido pelo problema de abastecimento de captação de água do rio. O problema aparenta ser de recebimento de água suja, onde agora estão tentado fazer um rápido reparo para que essa triste história acabe.

Isso só será possível quando a companhias Águas de Joinville resolver o problema de sujeira nos reservatórios, e a Vigilância Sanitária der um laudo aprovando o serviço, mas isso não foi feito até agora.
Os alunos continuarão sem aula, prejudicados por um ensino que deveria ser de gratuito e para todos. Isso se torna revoltante pelo motivo de Joinville ser a maior cidade do estado de Santa Catarina, sendo que teria condições suficientes para ter escolas de ótima qualidade.

 No caso da escola estadual do bairro Aventureiro, o problema é a infiltração, problemas na rede elétrica e telhas quebradas. Isso ocorre porque as escolas não recebem atenção devida e acabam sendo abandonadas e vão ficando ”velhas”, com estruturas físicas precárias, onde tudo pode desmoronar a qualquer hora.
Bom, esses problemas não se resolvem sozinhos, só serão conquistados a partir da hora que os alunos se reunirem organizadamente e lutarem pelos seus direitos concedidos pela constituição brasileira, com a luta serão conquistados muito mais direitos, não só os citados acima, e não em uma única escola, mas em várias outras entidades publicas de ensino.

E é para isto que a Ujes existe, para ajudar os estudantes em suas lutas por reivindicações em todas as instituições publicas de ensino de Joinville. 

Juliano Lenon da Silva
Diretor de Escola Pública da Ujes

A União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Ujes) enviou moção ao governo de Marrocos pedindo a libertação de Mouhammad Ghalout, militante do movimento estudantil.

Desde 18 de maio de 2011 Mouhammad está preso e sendo submetido a torturas. Não deixararemos que isso aconteça, pois o estudante não cometeu nenhum crime, apenas lutou para defender os direitos da população de seu país.

Prestamos solidariedade a União Nacional dos Estudantes de Marrocos, pela sua luta para que a juventude marroquina tenha um futuro digno.

Nossa luta não deve se limitar apenas a nossa cidade ou ao nosso país, os estudantes são solidários a luta dos trabalhadores e da juventude de todo o mundo!

Fim das torturas e liberdade imediata para Mouhammad Ghalout!
Liberdade a todos os presos políticos em Marrocos!
Viva a luta dos jovens e trabalhadores de Marrocos!

Envie moções você também:

SUGESTÃO DE TEXTO PARA MOÇÃO
Enviar para: courrier@pm.gov.ma, courrier@mi.gov.ma, courrier@mj.gov.ma
Com cópia: contact@marxy.com, juventudemarxista@gmail.com
Ao Governo do Marrocos.
Primeiro Ministro;
Ministro da Administração Interna;
Ministro da Justiça.

Ficamos indignados ao tomarmos conhecimento da prisão ilegal e sob falsas do ativista estudantil, Mouhammad Ghalout, da Democratic Base Method. Denunciamos que Mauhammad vem sendo violentamente torturado.

Mouhammad não pode ser acusado, preso e ser torturado. Ele apenas lutou e defendeu os direitos de seu povo.
Exigimos sua imediata libertação, bem como a dos demais ativistas políticos presos neste país.

Estamos longe, mas acompanhamos com atenção e entusiasmo a luta dos povos da região e em particular as do povo marroquino.

Uma revolução que não encontra fronteiras e que não se deixa dobrar diante da repressão deve ser apoiada por todos os povos do mundo!

Solidarizamo-nos com a União Nacional dos Estudantes de Marrocos e com seu combate para que a juventude marroquina tenha direito a um futuro digno.

O nosso mais profundo respeito e apoio aos ativistas que, assim como nós no Brasil, reivindicam liberdade, democracia política e justiça social.

Fim das torturas e liberdade imediata para Mouhammad Ghalout!
Liberdade a todos os presos políticos em Marrocos!
Viva a luta dos jovens e trabalhadores de Marrocos!

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O integrante do CQC, que fez piada de péssimo gosto com Wanessa Camargo, já falara coisas piores. Agora mexeu com esposa de milionário, que ameaçou tirar anúncios da TV Bandeirantes. Ninguém classificou caso como atentado à liberdade de expressão. Já quando ministra condena comercial de lingerie machista, o coro é um só: “Censura”!


 Qual é o problema com a suposta piada de Rafinha Bastos? Ele antes já exibira todas as cores de seu mau gosto e nada acontecera.

Todos conhecem a pérola, não? O apresentador aproveitou-se de uma bola levantada pelo chefe da cena do programa Custe o que Custar (CQC), Marcelo Tas, sobre a gravidez da cantora Wanessa Camargo, e cortou ligeiro: “Eu comeria ela e o bebê, não tô nem aí”. Foi logo acompanhado por risos e caretas de seus colegas de vídeo, Tas e Marco Luque .

A grosseria foi ao ar dia 19 de setembro. A TV Bandeirantes, que exibe o programa, levou duas semanas para decidir o que fazer. Em 3 de outubro, o apresentador foi suspenso da bancada. Não se sabe se voltará.

Não foi a primeira vez que Rafinha exerceu sua – digamos - sutileza. Em entrevista à revista Rolling Stone, em maio de 2011, ele saiu-se com esta: “Mulheres feias deveriam agradecer caso fossem estupradas, afinal os estupradores estavam lhes fazendo um favor, uma caridade”.

A gracinha com as feias não rendeu ao gaúcho de dois metros de altura nada além de protestos de movimentos femininos. Mas a liberdade com a cantora custou-lhe até agora, além do posto no programa, o cancelamento de shows e o rompimento de alguns contratos de publicidade. Rafinha perdeu grana com a brincadeira.



Delegados estudantis elegeram quem irá os representar pelos próximos dois anos na cidade

Representantes de escolas se reuniram no 15º Congresso da União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Conujes) para eleger a nova direção da entidade para gestão 2012/2013, sábado (1/10), na sede do Sindicato dos Servidores Públicos de Joinville (Sinsej), no Centro da cidade. Além de eleger a direção que representará os estudantes do ensino fundamental, médio e técnico, o evento aprovou a linha política para os próximos anos no movimento estudantil secundarista.

O Conujes reuniu estudantes, grêmios estudantis, diretórios universitários, sindicatos e representantes populares. Decorado com faixas e bandeirolas, o ambiente foi de descontração do início ao fim. Politizadas, as discussões abordaram a crise econômica do capitalismo, as experiências dos povos árabes, a luta da juventude chilena e a relação com os grêmios estudantis e a juventude joinvilense.

O novo presidente da Ujes é Nicolas Marcos, estudante da escola técnicaCedup e que participa do movimento estudantil desde 2009. A nova diretoria é composta de 13 membros. Entre seus nomes está o do vereador mirim Carlos de Castro, que polemizou ao defender o passe-livre estudantil no seu discurso de posse na câmara mirim no começo do ano.

Nicolas destacou que essa gestão afirmará a entidade como um sindicato estudantil.“Um sindicato de estudantes é aquele que represente, organize os estudantes e se alie a outros setores da juventude e dos trabalhadores para alcançar suas pautas”, explicou.


A nova diretoria terá a responsabilidade de aplicar as resoluções aprovadas pelo Conujes, as quais colocaram como tarefas principais: defender o passe-livre estudantil; a educação pública, gratuita e de qualidade; a Federalização da Univille; a construção de grêmios estudantis; e a aliança com a classe trabalhadora nas lutas e reivindicações.


É sobre esse programa de luta que o novo vice-presidente da Ujes, Luiz Souza, acredita que a entidade secundarista deve se ligar aos estudantes. Em Joinville, há cerca de cem escolas públicas e privadas. Para ele, é possível colocar mais estudantes em movimento por suas reivindicações através de grêmios estudantis. “Poderemos ajudar os estudantes a ligar os problemas das escolas com as tarefas políticas para atender essas necessidades”, afirma.

O evento ainda aprovou duas mudanças no estatuto da Ujes. Primeiro, o tempo de duração da gestão da entidade, de um para dois anos. Segundo, a divisão do cargo de diretor de comunicação em dois novos, um de imprensa e outro de mobilização.