No ano de 2001, o governo Fernando Henrique Cardoso lançou uma Medida Provisória que impedia a emissão exclusiva de carteirinhas de estudante por parte da UNE e UBES. Desde então, uma onda de falsificações inundou o país.
No mês de dezembro do ano passado, foi aprovada no Senado uma emenda apresentada pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que delega às organizações dos estudantes a expedição da carteira estudantil. Juntamente com ela, foi aprovada pela comissão de Educação, Cultura e Esporte uma proposta que limita a meia-entrada para estudantes a 40% do número de ingressos de cinemas, espetáculos artísticos e eventos esportivos. O projeto já foi enviado à Câmara.
Segundo Ismael Cardoso, presidente da UBES, a proposta surgiu de forma positiva, com pontos que a própria UNE e UBES ajudaram a propor. O projeto idealizado pela UNE/UBES previa a regulamentação dos emissores das identidades estudantis por parte de uma comissão que ficaria responsável por fiscalizar as entidades emissoras, sendo responsabilidade da casa da moeda a emissão de um selo comprovando a legalidade das instituições. Porém, não se imaginava que o problema central, que é o grande número de falsificações de carteiras estudantis, ficaria para segundo plano e, em seu lugar, entraria a limitação do direito a meia-entrada estudantil, conquista histórica das entidades estudantis.

A fixação da cota foi uma reivindicação dos artistas. Eles alegam que a meia-entrada causa prejuízo às produções, logo um show que era pra custar 20 reais, sai por 50.
O fato é que o projeto de lei que regulamenta a cobrança da meia-entrada não assegura o direito dos estudantes!

O passo que foi dado contempla os artistas. E a nós estudantes? O que nos garantirá que não seremos enganados pelos empresários da arte? Quem garantirá que os preços irão de fato baixar? E no caso dos ingressos antecipados?
Estimativa duvidosa, reproduzida pela União Nacional dos Estudantes, diz que, em média, apenas 30% do público de eventos culturais são estudantes. A pergunta que não quer calar é: como demonstrar se de fato foi vendida a cota de 40% de entrada?
Sem ou com meia-entrada o preço dos ingressos é abusivo! Muito além de nossa realidade, muito acima do que podemos pagar! Muitos enchem a boca para criticar a pobreza cultural e intelectual da juventude brasileira, mas quando estão prestes a restringir o direito que minimamente nos garante acesso a ela, poucos se mobilizam!

Entendemos que direito não se retira, mas se amplia! Esta cota é uma restrição à conquista histórica dos estudantes!
Senhores deputados, já somos roubados o bastante! Não nos roubem mais esse direito!

DIGAMOS NÃO ÀS COTAS!

Bruna Albarnaes






O movimento estudantil é um movimento social da área da educação, no qual os sujeitos são os próprios estudantes. Caracteriza-se por ser um movimento policlassista e constantemente renovado - já que o corpo discente se renova periodicamente nas intituições de ensino.





História

Podem-se encontrar traços de movimentos estudantis pelo menos desde o século xv, quando, na Universidade de Paris, uma das mais antigas universidades da Europa, registraram-se vários movimentos grevistas importantes. A universidade esteve em greve durante três meses, em 1443, e por seis meses, entre setembro de 1444 e março de 1445, em defesa de suas isenções fiscais. Em 1446, quando Carlos VII submeteu a universidade à jurisdição do Parlamento de Paris, eclodiram revoltas estudantis - das quais participou, entre outros, o poeta François Villon - contra a supressão da autonomia universitária em matéria penal e a submissão da universidade ao Parlamento. Freqüentemente, estudantes eram detidos pelo preboste do rei e, nesses casos, o reitor dirigia-se ao Châtelet, sede do prebostado, para pedir que o estudante fosse julgado pelas instâncias da universidade. Se o preboste do rei indeferia o pedido, a universidade entrava em greve. Em 1453, um estudante, Raymond de Mauregart, foi morto pelas forças do Châtelet e a universidade entrou novamente em greve por vários meses.

Contemporaneamente, destacam-se os movimentos estudantis da década de 1960, dentre os quais os de maio de 1968), na França. No mesmo ano, também se registraram movimentos em vários outros países da Europa Ocidental, nos Estados Unidos e na América Latina. No Brasil, o movimento teve papel importante na luta contra o regime militar que se instalou no país apartir de 1964.

No Brasil

O movimento estudantil no Brasil teve contribuições importantes em alguns momentos históricos como: a luta O Petróleo é Nosso, pelo ingresso do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a luta contra a ditadura, nas "diretas já", no Impeachment do Presidente Collor. Porém, as primeiras organizações estudantis surgiram com uma estrutura vertical e centralizada.

Organização

O movimento estudantil pode se concretizar de maneira formal em entidades de representação estudantil:


No ensino superior temos:

Nacionalmente a UNE;
Nos estados federativos a
UEE;
Nas instituições de ensino o
DCE;
Nos cursos nacionalmente as executivas e federações de curso;
Nos cursos das instituições os
Diretórios acadêmicos e Centros Acadêmicos;
Nas turmas os representantes de turma.


No
ensino fundamental e ensino médio temos:


Nacionalmente a UBES;
Nos estados a
UEES;
Nos municípios a
UMES
Nas instituições de ensino os
grêmios estudantis;
Nas turmas os representantes de turma.


Ainda se encontra outros tipos formais como: associações de casa de estudantes, Atlética Esportiva, Executivas de curso, etc.
Na maneira informal o movimento estudantil pode ser organizado a partir de afinidades por temas: político, religioso, esportista, acadêmico, cultural etc.

Essas entidades servem para nos representar, organizar, cobrar nossos direitos e estar a nossa frente nas lutas.




A Frente de Luta pelo Transporte Público foi criada no dia 12 de fevereiro de 2009, em virtude da possibilidade de um novo aumento nas tarifas de ônibus do transporte coletivo de Joinville. A Frente é formada por uma rede de movimentos sociais, entidades estudantis, representantes de partidos políticos e outras organizações. Na reunião de fundação, estavam presentes 25 pessoas de diversas organizações, que aprovaram o seguinte programa político.








A Frente de Luta pelo Transporte Público nasce em um momento ímpar na história da cidade de Joinville. Estamos no início do "primeiro governo de centro-esquerda" da cidade, e justamente no começo desse governo desenha-se a sua primeira contradição: o aumento nas tarifas de ônibus.




Joinville hoje sustenta um dos maiores monopólios no setor de transporte coletivo do estado de Santa Catarina. Gidion e Transtusa estão há pelo menos 40 anos na cidade, sem nunca ter sido escolhida por uma licitação. A tarifa já ultrapassou a barreira dos R$ 2, se tornando uma das mais caras do Brasil, e até poucas semanas atrás, a mais cara do Estado.




É nesse cenário que nossa luta se desenha. Os tubarões do transporte querem mais um aumento: 12,2%. Isso elevaria a tarifa ao patamar de R$ 2,30. Como se não bastasse, a tarifa embarcada, que é um crime contra o consumidor, poderá chegar a R$ 2,70.




É nesse momento de insegurança para a população de Joinville que o prefeito Carlito já considera dar o aumento das tarifas. "Minha vontade era dar a inflação, já que eles têm data-base (negociação salarial) em maio", afirmou o prefeito ao jornal A Notícia, em 11 de fevereiro de 2009.




A população de Joinville não pode aceitar essa atitude. Carlito foi eleito com o discurso da mudança, prometeu rever o preço das tarifas e no segundo turno, incorporou propostas de outros candidatos, que falavam em tarifa a R$ 1,80.




Tendo isso em vista, os movimentos sociais, entidades estudantis, representantes de partidos políticos e outras organizações se reuniram para reeditar o esforço coletivo de construir a Frente de Luta pelo Transporte Coletivo.
No dia 12 de fevereiro, data de criação, sete movimentos sociais, além de representantes de parlamentares e partidos políticos, decidiram criar a Frente para combater esse aumento.




Esse grupo aprovou o seguinte programa de reivindicações para o transporte coletivo de Joinville.




1. Não ao aumento das tarifas de ônibus




Compreendemos que o aumento das tarifas de ônibus tem apenas um propósito: fazer com que as empresas de ônibus não percam seus lucros. Em poucos meses, Gidion e Transtusa cancelaram 12 linhas do Pega-fácil, 64 horários no sentido Tupy-Centro, extinguiram diversos ônibus Linha-Direta. Esses motivos seriam suficientes para segurar o aumento. Mas tem mais. A prefeitura criou os corredores de ônibus, que permitem que as empresas economizem combustível. Nenhuma dessas economias foi repassada para as tarifas.




Quem mais se prejudica com o aumento das passagens são os trabalhadores – que apesar de terem vale-transporte, pagam o passe dos filhos estudantes – e os trabalhadores informais. Ou seja: grande parte da população joinvilense só tem a perder com o aumento, enquanto quem ganha são apenas duas famílias poderosas. Por esse motivo, a Frente de Luta pelo Transporte Coletivo diz NÃO ao aumento. Todos os esforços necessários serão realizados para BARRAR essa iniciativa que somente prejudicará os cidadãos.




2. Não ao subsídio para as empresas de transporte




Entendemos que o subsídio às empresas de transporte coletivo nada mais é do que TRANSFERIR dinheiro público para manter lucros privados. Nós já pagamos a tarifa, não podemos pagar o mesmo serviço duas vezes. Vejam o absurdo: Gidion e Transtusa estão aqui há 40 anos, em regime de exclusividade, sem licitação, com um bom pacote de benefícios. Se elas não conseguem manter sua lucratividade, isso não é problema nosso e não somos nós que devemos pagar essa conta.




No mesmo sentido, entendemos que as empresas não devem ter isenção de impostos por conta do regime de exclusividade e das mordomias que permitem a Gidion e Transtusa que suguem nosso dinheiro como verdadeiros parasitas.




3. Auditoria nas planilhas realizada pelo Dieese




Para tirar qualquer dúvida sobre o possível superfaturamento nas planilhas do transporte, entendemos que elas devem ser submetidas a uma AUDITORIA realizada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Acreditamos que o Dieese é o órgão mais qualificado para executar essa auditoria. Lembramos também que auditorias semelhantes foram realizadas em Blumenau (2006), Curitiba e São Paulo e o resultado sempre foi o mesmo: redução nas tarifas.




4. Debate do aumento com a população através de audiências públicas e reuniões nos bairros




Acreditamos que, como "primeiro governo de centro-esquerda", a Prefeitura de Joinville deveria debater esse aumento na comunidade através de audiências públicas. Como não vemos esse encaminhamento, a própria Frente irá protagonizar esses debates nos bairros, com apoio das associações de moradores.




5. Passe Livre Estudantil sem aumento de tarifa




O Passe Livre Estudantil é uma reivindicação histórica da juventude de Joinville. Atender essa demanda é garantir aos estudantes o pleno acesso à escola, à educação, às bibliotecas, ao cinema, à cultura em geral e aos espaços públicos da cidade. O Passe Livre é uma ferramenta formidável de democratização da cidade, do espaço público e do direito de ir e vir.




O Passe Livre não poderá – jamais - acarretar aumento de tarifa para os outros usuários. Ele é um direito, e não uma conta a ser paga por outros setores.




6. Criação de uma empresa pública de transporte




Todas essas reivindicações só podem ser atendidas de forma plena com a criação de uma empresa pública de transporte coletivo. Não podemos permitir que esse serviço tão essencial para o funcionamento da cidade seja explorado ao bel prazer de duas famílias que só querem o lucro.






Assinam esse programa os seguintes movimentos sociais




Movimento Passe Livre Joinville Juventude Revolução Diretório Acadêmico de Comunicação Social Cruz e Souza (Dacs/Ielusc) Centro Acadêmico Livre de História Eunaldo Verdi (Calhev/Univille) Grêmio Estudantil do João Rocha Grêmio Estudantil do Preisdente Médici União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas


As reuniões da UJES da são feitas duas vezes ao mês, sendo uma semana sim e outra não. O calendário de reuniões ficou da seguinte forma:

Fevereiro: dias 14 e 28;
Março: dias 14 e 28;
Abril: dias 11 e 25;
Maio: dias 09 e 23;
Junho: dias 06 e 20;
Julho: dias 04 e 18;
Agosto: dias 01,15 e 29;
Setembro: dias 12 e 26;
Outubro: dias 10 e 24;
Novembro: dias 07 e 21;
Dezembro: dias 05 e 19.

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Ocorreu quinta-feira (12/02), no Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Braz (CDH) uma reunião com varias entidades representativas com finalidade de formar uma frente de luta junto com os movimentos sociais no qual a UJES e alguns grêmios estão fazendo parte.
Desse encontro, saíram as seguintes reivindicações ao poder público.


1. Não ao aumento das tarifas de ônibus;

2. Não ao subsídio para as empresas de transporte;

3. Auditoria nas planilhas realizada pelo DIEESE;

4. Debate do aumento com a população através de audiências públicas e reuniões nos bairros;

5. Passe Livre Estudantil sem aumento de tarifa;

6. Criação de uma empresa pública de transporte;

Essa frente vai dialogar com o prefeito sobre o não aumento da tarifa.


_Oque está acontecendo?_

As empresas querem aumentar a tarifa de transporte de ônibus 9,76% — 20 centavos a mais.
O prefeito Carlito Merss (PT) deverá definir, o que fazer com as tarifas de transporte coletivo de Joinville, sem reajuste desde agosto de 2007.
A tarifa subiu 241,6%, enquanto a inflação no período foi de 132,4%.
Carlito prometeu estar avaliando a situação.
No último encontro com Marco Tebaldi (PSDB) antes da posse, Carlito chegou a debater o assunto com o ex-prefeito. Tebaldi estava decidido a passar o “abacaxi” para as mãos do sucessor.
Respaldado pelo argumento de que não prometeu baixar as tarifas durante a campanha, Carlito antecipou que a reivindicação seria analisada com cuidado e transparência — uma das promessas eleitorais.
Carlito também não descarta o subsídio, (destinar dinheiro direto no sistema, como uma possibilidade de evitar uma ação impopular), que caia no desgosto dos seus eleitores. Todas as alternativas deverão ser esgotadas pelo petista antes da eventual assinatura de um reajuste.




Promessa de transparência

Tornar pública a planilha de gastos das empresas de ônibus foi uma promessa de campanha do prefeito Carlito Merss. Em entrevista para “A Notícia” em setembro de 2008, ele afirmou que considerava esse um dos desafios para melhorar o transporte público na cidade mais populosa do Estado.
O fim de muitos “pega fáceis” ,“ônibus de linha direta”, e a superlotação de ônibus deveriam ser desculpa para baixar o preço da passagem, e se basear na inflação também.
A UJES tomou uma posição contra o aumento da passagem, pois, pensando primeiro como isso atingiria os estudantes que moram longe de suas escolas e não recebem passe de ônibus, estariam a gastar por mês mais ou menos 135 reais, o que em algumas famílias poderia significar muito; ou até mesmo seus pais que praticamente usariam grande parte de seu salário apenas para chegar até seus empregos.
Propõe-se que essa frente haja como mobilizadora e informadora, nesse sentido serão construídos panfletos e manifestos explicativos, que distribuídos nas escolas e pontos de movimentos sociais de Joinville, trazendo informação e atualização à população a fim de que todos nós estudantes ou comunidade possamos estar cientes do que ocorre em nossa cidade, vamos ter informação de o que os grandes empresários pretendem fazer para ter lucro à nossas custas e como nós estudantes e população iremos nos mobilizar para barrar esse aumento, que é extremamente abusivo, sendo que eles tem ganhos absurdos às custas do povo trabalhador que precisa desse veiculo de transporte para trabalhar e pagar a alimentação de sua família e viver de modo digno.

a) Representar os estudantes da sua escola, promovendo sua organização e defesa de suas reivindicações;

b) Defender os interesses gerais dos estudantes e de cada um em particular;

c) Manter relações e promover atividades com associações semelhantes, sempre que necessário e conveniente aos interesses e aspirações dos estudantes;

d) Relacionar-se e cooperar com as entidades representativas de estudantes, da população e dos trabalhadores;

e) Incentivar as relações amistosas entre as organizações estudantis democráticas e unitárias de todo o mundo, e participar ativamente nos seus movimentos;

g) Lutar em defesa do ensino público e gratuito e de qualidade em todos os níveis;

h) Lutar pelo livre acesso à educação;

i) Combater pela contínua adequação do ensino às reais necessidades científicas e do interesse da maioria do povo;

j) Combater pela democracia e pelo respeito às liberdades fundamentais do homem, sem distinção de raça, cor, nacionalidade, sexo, convicção política ou religiosa;

l) Lutar para que todos os direitos dos estudantes sejam atendidos em seu ambiente de ensino (sua escola).

Na luta pelos direitos da juventude e por um mundo melhor.

A União Joinvillense dos estudantes secundaristas nasceu da necessidade que os estudantes têm de uma entidade municipal que os represente e lute por suas reenvidicações.
Tendo sido fundada em 1964, proibida em 1968 pela ditadura militar, e reorganizada em 1986, a UJES, tem um papel histórico de 37 anos de luta na hitória de nossa cidade. por esse motivo a UJES, combate pela contrução de uma entidade organizada de luta.
Para que novamente tenhamos um papel hitórico na mudança de nossa sociedade.

A Escola que Queremos é pública e de Qualidade!

Não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta
Levanta ai que você tem muito protesto pra fazer (...)
Você pode voçê deve, pode crer {Gabriel o Pensador}

Na escola que queremos os professores ensinam com prazer, porque são valorizados e recebem um bom salário. As salas são confortáveis e equipadas com materiais didáticos, as quadras e os materiais poli-esportivos serão realidades que proporcionam lazer e desporto aos estudantes. As bibliotecas serão modernas e equipadas com computares ligadas à internet. Mas nao podemos ficar esperando, é preciso lutar para ver o sonho acontecer!
A realidade vivida nas escolas em todo nosso Brasil é dura. Em muitas delas faltam merenda escolar, salas com estrutura adequada, professores, bibliotecas e às vezes nem carteiras temos para sentar.
Dinheiro para melhorar a escola existe de montão, mas ele nao esta vindo para nossa educação. Os capitalistas roubam o dinheiro do nosso povo. O goveno FHC inventou uma lei, e teve a cara de pau de chamá-la de "Lei de Reponsabilidade Fiscal". Lula mantem essa lei, que de responsável não tem nada, pois diz que a prioridade do governo é o pagamento da divida externa e interna. Só neste ano já foram mais de 150 bilhoes de reais, que poderiam ser usados para melhorar a escola, contruir universidades, saúde, emprego, etc.
Já o FUNDEB vincula o custeio à educação com o momento político vivido pelo país pois seus recursos são vinculados com a porcetagem de impostos. Assim quando a economia vai bem, temos um pouquinho de verba, mas quando vai mal, a educação fica de "maos abanando". E o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educaçâo) feito pelo governo Lulça diz que vai trazer melhorias para educação, mas nao aumenta de forma significativa as verbas.
Queremos as verbas necessarias para o custeio da educação!