Tradução: Para lá nós vamos!

O ano de 2012 vai chegando ao fim festas, comemorações e alegria. Não para a educação, que durante todo o ano sofreu com o descaso do governo. 

O Sindicato dos trabalhadores da educação (Sinte) organizou no começo do ano a luta dos professores pelo piso salarial que o governo Colombo se nega a pagar com a desculpa de não ter dinheiro. A Ujes esteve mobilizando os estudantes em apoio aos professores, pois acreditamos que profissionais melhor remunerados irão trazer mais qualidade para o ensino.

Conselheiro Mafra interditado Imagem: A Notícia 

Há atualmente 18 escolas na lista da Vigilância Sanitária de Joinville, dentre elas, a centenária Escola Estadual Conselheiro Mafra, que passará pela sua sexta interdição. Segundo a fiscal Lia de Abreu, caso não houver reforma da parte do Governo, a escola não abrirá as portas em 2013. 

Veja o gráfico do aumento da tarifa do transporte coletivo 

O pedido de 12% de aumento na tarifa do transporte coletivo feito pelas empresas Gidion e Transtusa à prefeitura de Joinville é absurdo. Como noticiou o Jornal A Notícia, os empresários querem o dobro da inflação. O jornal também cogita a possibilidade que o reajuste seja a inflação. Isso deixaria o preço da passagem de R$ 2,75 para R$ 2,90, antecipada e embarcada pode subir de R$ 3,10 para algo em torno de R$ 3,25. 

Outro absurdo, pois ao compararmos a inflação de 1996 até 2012 à tarifa está cerca de 200% acima do seu preço real. Ou seja, mesmo que o prefeito Carlito Merss conceda somente a inflação, o preço da passagem estará muito longe da realidade. 

Além disso, a cidade passou esse ano por três Audiências do Transporte Coletivo, estamos discutindo a mudança nesse serviço. Não seria mais prudente deixarmos qualquer discussão, sobre aumento ou não aumento, para quando esse período encerrasse? Afinal, temos outros elementos importantes nesse debate que nos levam a não aceitar nenhum reajuste. 

Em entrevista concedida ao jornal dos estudantes de Jornalismo do Bom Jesus Ielusc, Primeira Pauta, o chefe de gabinete Eduardo Dalbosco e Vladimir Tavares Constante, presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Joinville (IPPUJ), dão declarações sobre controle precário do poder público sobre valor da tarifa. Segundo Dalbosco, há uma zona cinzenta de informações que onera o sistema como um todo. Já Constante diz que a prefeitura fica refém das informações das empresas que prestam serviço. 

Podemos acrescentar ainda o fato de que as empresas tem concessão para o transporte regular, mas atuam no transporte diferenciado. Levam os trabalhadores para as empresas e os estudantes para as escolas. Outro grande problema, pois o dinheiro ganho com esse serviço não entra no cálculo da tarifa. Isso colabora para que as empresas solicitem valores altos nas passagens. 

Afinal, os empresários se utilizam da mesma estrutura do transporte regular: a garagem, os motoristas, mecânicos e às vezes até os ônibus são os mesmos. Podendo até estar custeando a manutenção e o pessoal também pela tarifa do sistema público. 


Um novo modelo de transporte


A união Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Ujes) acredita que esses argumentos são suficientes para que o prefeito atual não conceda um novo aumento. Acreditamos que o grande problema do transporte em Joinville é o fato de ele ser um serviço privado, pois além de pagarmos o serviço estamos pagando pelo lucro dos empresários. Nossa defesa é que haja uma única empresa na cidade pública administrada pela prefeitura de Joinville. 

Convocamos todos os estudantes, pais, professores para a manifestação para dia 20 de dezembro, às 17h30, em frente à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR). Vamos protestar contra a destruição dos serviços públicos e contra qualquer reajuste da tarifa do transporte coletivo.

Reunião com secretário da Educação em Florianópolis 

Na tarde de ontem (12/12), em Florianópolis, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), da União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (UJES) e parlamentares de Joinville se reuniram com o secretário estadual da educação, Eduardo Deschamps para discutir a situação das escolas estaduais da região norte.



Em reunião na noite de ontem (12/12) o Comitê Popular de luta (CPL) convocou manifestação para dia 20 de dezembro, às 17h30, em frente à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR). O objetivo do ato é protestar contra a destruição dos serviços públicos e contra qualquer reajuste da tarifa do transporte coletivo. 




O anúncio de interdição de 18 escolas em Joinville pela Vigilância Sanitária, nas próximas sexta-feira (14) e segunda-feira (17) demonstra o descaso do governo estadual e municipal com a educação. A interdição pela sexta vez do Conselheiro Mafra só prova o descaso do governo estadual, que além de não construir novas escolas, não garante a manutenção das atuais.

Por esse motivo, a União Joinvilense dos Estudantes Secundarista (Ujes) denuncia à destruição da escola pública feita pelos governos quando não fazem a manutenção das escolas e nem constrói novas. Estamos convocando todos os estudantes para junto conosco e o Comitê Popular de Luta (CPL) organizar uma manifestação em defesa dos serviços públicos de qualidade para todos. 

Direção da Ujes 


A Ujes esteve presente no último dia 21/11, na Câmara de Vereadores, participando de uma audiência pública proposta pelo vereador Adilson Mariano em conjunto ao Sinte (Sindicato de Trabalhadores na Educação) e a Ujes, para debater a educação pública em Joinville, em especial as extensões. Os grêmios das escolas Celso Ramos, João Rocha, Cedup e Conselheiro Mafra completaram a lista de entidades presentes.



A coordenadora da regional de Joinville do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública de Santa Catarina (Sinte), Clarice Erhardt, acredita que o governo estadual está interessado em precarizar a educação para entregá-la à iniciativa privada. Para ela, a diminuição de vagas de Ensino Fundamental nas escolas estaduais, a negativa do governo em reabrir matrículas para extensões de Ensino Médio¹, a falta de investimentos na construção de escolas, a desvalorização dos trabalhadores do magistério e a ameaça de reformulação da grade curricular fazem parte deste processo.




Desde 28 de agosto, o grupo RBS desenvolve uma campanha com relação à educação. Segundo os organizadores, o objetivo é promover o debate sobre o tema, em especial, no Rio Grande do Sul e em Santa Catariana. Uma campanha milionária, organizada e financiada pelo maior canal de comunicação privado do país, a Rede Globo.

 Desde o início da campanha, foi realizado um bombardeio de "denúncias", as quais, em grande parte, recaem sobre a responsabilidade dos professores. A campanha tem o apoio governamental e já encontrou o responsável por todos os problemas: o professor.

 Lamentável, mas compreensível, que na campanha não existam denúncias diárias sobre os descasos dos governos estaduais dos dois Estados (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), tendo em vista quem são os organizadores. O Grupo RBS não denuncia o descumprimento de leis elementares: Piso Nacional do Magistério, fechamento de turmas, precarização total dos prédios públicos, abandono do investimento na construção de novas escolas, transferência de recursos e prédios públicos para iniciativa privada, além de desvios absurdos de recursos destinados à educação pública.

 Estamos diante de uma investida dos meios de comunicação contra a Educação Pública, numa tentativa de privatizá-la de formas diversas, de modo que a opinião pública se sensibilize e apóie essa empreitada. Não é à toa que já foi lançado o edital de captação de recursos da campanha "A educação precisa de respostas", cujo objetivo é que a população apresente projetos de arrecadação financeira para manter as escolas públicas. Ou seja, "encontrar" outras formas de sustentar a educação, desresponsabilizando os governos e permitindo que todos os nossos impostos sejam destinados a outros fins, que não a educação de nossas crianças e jovens.

 A Educação Pública é direito de todos e dever do Estado, logo é patrimônio de todos. Não a entregaremos a iniciativa privada, não sem luta e mobilização. Investimento público para a Educação Pública.

 Clarice Erhardt
 Professora da Rede Estadual de Educação de SC
 Professora da Rede Municipal de Educação de Joinville
 Coordenadora Regional – Sinte Joinville

Membro da Chapa eleita para o grêmio estudantil 
Na noite de ontem (27/11), com 282 votos (58,5%), a chapa 1 foi eleita para a próxima gestão do grêmio estudantil da escola Professor João Rocha. Ao todo votaram 482 alunos, nos três turnos da sétima série ao terceiro ano do ensino médio. Duas chapas disputaram o pleito. A Chapa 2 fez 49 votos (10,1%). Os votos nulos e brancos foram 151 (31,4%).


No dia 27 de novembro haverá eleição para o grêmio estudantil da escola Professor João Rocha, no Bairro Avetureiro. Em nome da direção da Ujes pedimos para todos os estudantes o voto na Chapa 1.





No dia 21 de novembro ocorreu a eleição para a diretoria do Grêmio Estudantil da Escola Estadual Doutor Paulo Medeiros, localizada no bairro Adhemar Garcia.

Concorreu ao pleito a chapa “O Grêmio é para você”.

Apuração dos votos para o Grêmio estudantil do Paulo Medeiros
Votaram 624 alunos, que tinham que decidir se concordavam com a chapa inscrita. Como resultado da eleição, tivemos 522 votos à favor, 84 votos contra, além de 11 votos nulos e 7 votos brancos.

Com isso, vencem os estudantes, que elegeram um grêmio de luta, e vence o movimento estudantil com mais um grêmio estudantil comprometido com as reivindicações históricas dos estudantes!

A chapa é composta pelos seguintes membros e cargos:

Presidente: Jeferson Back

Vice-presidente: Bruna Jadna Candido

Secretária Geral: Heloísa Helena

2ª Secretária Geral: Gabreila Camargo

Tesoureiro: Franciele

Vice Tesoureiro: Wellinton Thiago Depaoli

Diretor Social: Ana Carolina

Vice Diretor Social: Felipe Alves

Diretora de Comunicação: Larissa de Oliveira

Vice Diretora de Comunicação: Patrícia Cristina

Diretor de Esportes: Edson

Vice Diretor de Esportes: Karl Richard

Diretor de Cultura: Alice Guariniri

Vice Diretor de Cultura: Franciele Antunes

Diretor de Políticas Educacionais: Larissa Fermiano

Vice Diretor de Políticas Educacionais:

1° Suplente: Matheus Nogueira

2° Suplente: Germano Millnitz

3º Suplente: Rhuan Richard

Conselho Fiscal: Matheus Dambros

Suplentes:

Paulo Henrique Vieira

Vanessa Santana

Thaís Heiler

Willian Pimentel Duarte

Cristian Adriano Marques

Lucas Albino Candido

Wesley da Silva

Bruna Vieira

Kethen Alana da Silva

Henrique de Macedo

Pedro Henrique

Paulo Henrique

Ana Karle Sviderski






Qual é o problema na sua escola? Ela vai ser fechada? Há goteiras? Faltam livros? Faltam carteiras? Faltam professores? As salas estão lotadas? Sofre-se com o calor ou com o frio? Se você estuda em uma escola pública, certamente falta algo, ou algo não funciona, ou está caindo aos pedaços.

Estudantes da extensão da Escola presidente Médici fazem manifestação  
Isso ocorre devido à falta de verbas. Não é que não haja dinheiro. O dinheiro existe, o problema é que, ao invés de utilizar o dinheiro em benefício do povo aplicando em educação, saúde, previdência e cultura, o governo paga juros da dívida pública. No orçamento do governo federal previsto para o ano de 2013 podemos ver isso claramente.  42%, cerca de 900 BILHÕES de reais, estão previstos para o pagamento da dívida pública, ou seja, para os banqueiros e capitalistas.  Apenas 11,9%, 117,424 bilhões vão para a educação e saúde.

Para os governos é mais importante proteger o lucro dos ricos, do que garantir acesso a uma educação pública gratuita e de qualidade para todos.

A decisão do governo estadual em fechar as extensões, em não abrir mais vagas, na Escola Ensino Fundamental Monsenhor Sebastião Scarzello, demonstra que seu compromisso também não é com o povo.

A União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Ujes) convoca todos os alunos a organizar grêmios estudantis livres e independentes. Precisamos unir os estudantes de todas as escolas e organizar uma luta por contra a destruição da escola pública!



Venha discutir a situação da educação estadual!
A União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Ujes) convida todos os estudantes das escolas estaduais a participar da Audiência Pública,no dia 21 de novembro, às 19h30, no plenário da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ).
Solicitada pelo vereador Adilson Mariano (PT), a Audiência Pública pretende reunir pais, professores, estudantes e os representantes do governo estadual para discutir uma solução para as escolas estaduais.
A Ujes acredita que a única solução seja: união e mobilização dos trabalhadores e jovens. O Governo do estado de Santa Catarina tem demonstrado que a educação estadual não é sua prioridade. Todos os anos nós vemos escolas sendo interditadas por falta de manutenção. Desde 1999 o Conselheiro Mafra já foi interditado cinco vezes.
A escola Monsenhor Sebastião Scarzello é exemplo claro do descaso do governo, após várias interdições eles estão propondo fechá-la e municipalizá-la. Outro exemplo do descaso com o povo é a decisão do governo em fechar as extensões das escolas estaduais nas escolas municipais.
O fechamento afetará 1500 estudantes, que sem escolas perto da sua casa irão se deslocar para outros bairros. O governo precisa manter as extensões e construir novas escolas.
Por isso, precisamos mostrar ao governo que queremos mais investimentos na educação. Queremos escolas em todos os bairros, quadras poliesportivas, laboratórios de ciências, bibliotecas e professores para todas as matérias. Queremos uma escola pública gratuita e com qualidade para todos!
Vamos à luta!  

Na última quarta-feira (12/09), cerca de 50 estudantes do Colégio Governador Celso Ramos se reuniram na Praça da Bandeira para reivindicar do Governo do Estado a merenda que no dia anterior foi cortada em sua escola.  Tal medida foi realizada, pois a instituição não recebeu verbas suficientes para a alimentação dos alunos, tendo que racionar o alimento antes do corte. Com isso, os alunos do turno integral estão estudando em apenas um turno.

Os estudantes protestaram com cartazes e faixas, contando com o apoio da Ujes nessa manifestação. Ao final do ato, os alunos levarão a Gerência Regional de Ciência e Tecnologia (Geect), um abaixo assinado com mais de 250 assinaturas reivindicando a volta da merenda e a adequação da cozinha, que corre o risco de ser interditada pela vigilância sanitária.

A manifestação também teve repercussão na mídia:

Jornal do Almoço - RBS

Jornal do Meio-Dia - RIC

Notícias da Redação - BAND


O corte da merenda no Celso Ramos é apenas mais um exemplo do descaso do Governo do Estado com a Educação. O repasse de verbas para as escolas vem diminuindo a cada ano, precarizando assim a estrutura de nossas escolas. Devemos organizar grêmio estudantis nas escolas e reivindicar o que de fato é nosso. A Ujes apoia o movimento no Celso Ramos e se põe a disposição par auxiliar qualquer movimentação na cidade. 

Estudantes, sigam em luta!


Isadora Faber, 13 anos, tem um celular na mão e uma conta no Facebook. Mesmo com uso proibido durante as aulas, os dois se tornaram instrumento de uma pequena revolução na Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, em Florianópolis. No começo de julho, a garota criou a página Diário de Classe em que publica fotos e vídeos das dificuldades da escola pública, como a falta de manutenção na escola e de professores titulares.
Na timeline, é possível ver imagens de fiação exposta, vidro, mesa e maçaneta quebrados, lixeira usada com balde para conter goteiras. "Eu e meus colegas estávamos sempre reclamando. Aí um dia minha irmã mais velha me mostrou um blog de uma aluna e resolvi fazer algo parecido", conta Isadora.  Não apenas reclamações são postadas, mas também a evolução ou solução do problema. Quando a porta foi consertada e enfeitada, a garota escreveu: "Antes tínhamos colocado uma porta toda quebrada, só que trocaram por essa que está novinha e queremos mostrar pra vocês" (foto ao lado).
A página, que na quinta-feira tinha 4 mil curtidores, tem hoje mais de 20 mil fãs que apoiam a estudante - e o número não para de crescer. Mas o sucesso alcançado se limita ao mundo virtual. Segundo a mãe de Isadora, Mel Faber, professores, colegas e até as merendeiras da escola a discriminaram por considerarem a atitude da garota negativa para a instituição. "Foi bem difícil para ela, mas estou com esperança de que isso vai mudar", diz Mel, se referindo aos acontecimentos do último dia. Jornais do Brasil inteiro ligaram para entrevistar a garota nesta segunda-feira,  e junto com a repercussão, uma das professoras pediu desculpas à Isadora. "Quando ela criou, falei que ela teria de enfrentar a vida real, fora do Facebook. No início, um dos colegas disse que ela deveria procurar outra escola. Ela respondeu que queria melhorar a escola, e não fugir da situação", conta.
Para a mãe, a garota sofreu pressões e represálias grandes para uma adolescente de apenas 13 anos. Mas a garota sustenta com a voz doce: "Sempre vai ter gente contra. Mas pelo menos muitas coisas melhoraram".
Segundo a Agência Estado, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis dará seu posicionamento apenas após uma reunião agendada com a secretária de Educação e a diretora da escola. O objetivo é checar o que procede e o que não procede nas postagens.
Fonte:  Clicrbs


A Ujes esteve presente na manifestação A Educação que Queremos, realizada ontem, quarta-feira 22 de Agosto. Cerca de 100 estudantes e professores, oriundos de Florianópolis, Araquari, Gaspar e Jaraguá do Sul se mobilizaram na Praça da Bandeira para se solidarizarem em apoio à greve dos servidores federais. A organização da manifestação ocorreu pelo conjunto dos DCE’s da Univille e Ielusc , além da União Florianopolitana de Estudantes Secundaristas (Ufes), Danma, CA de Sistemas do IFC de Araquari e a União Catarinense de Estudantes. Também estiveram presentes representantes do Sinte e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica. (Sinasef).

Fala do Presidente da Ujes, Nicolas Marcos

O ato iniciou na Praça da Bandeira, onde as entidades presentes puderam apresentar suas falas. Em seguida, os presentes realizaram uma partida de futebol simbólica, para chamar a atenção dos populares à importância em que se dá a Copa do Mundo e ao descrédito a Educação. Após a partida os estudantes se dirigiram em passeata pelas principais ruas do Centro de Joinville onde finalmente retornaram a Praça da Bandeira, para o encerramento do ato. 

Confira como foi a manifestação: 

A importância do ato realizado se dá através da unificação das entidades em defesa da educação, um direito que é retirado a cada dia que se passa. Tal ato é realizado pelos governos estaduais e o federal, para cumprir com a dívida aos banqueiros, sendo 47% do orçamento geral da União destinado para o pagamento.

A Ujes entende que a educação pública se encontra em situação precária em todos os níveis, ao mesmo sentido que defende o movimento legítimo dos servidores federais, que estão lutando por um salário digno. Educação também se faz com um servidor bem remunerado. Para tal, nos encontramos dispostos a qualquer movimentação e convidamos os demais grêmios estudantis a nos ajudarem neste processo.



A União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (UJES) convida todos os estudantes e trabalhadores a participarem da manifestação “A Educação que Queremos”, que acontecerá às 10h desta quarta-feira dia 22. A mobilização para a atividade acontece em todo o estado, com o objetivo de organizar uma multidão na Praça da Bandeira em Joinville. Estarão presentes o Diretório Acadêmico Nove de Março (Danma), DCE da Univille, DCE Florestan Fernandes (Ielusc), o Centro Acadêmico de Sistemas da Informação do Instituto Federal de Araquari, a União Catarinense de Estudantes (UCE), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES).

O objetivo do ato é mostrar para a sociedade catarinense o descaso com a Educação em todos os níveis. A programação da atividade consiste na concentração às 10h na Praça da Bandeira. Depois de um momento de introdução e apresentação das entidades, os presentes poderão apresentar sua manifestação através de um púlpito que estará no local. Após a concentração ainda há a previsão de uma marcha pelo Centro da cidade e manifestações lúdicas para chamar a atenção da população e do poder público.

Convocamos todos os estudantes e grêmios estudantis a participarem deste movimento. Estaremos lutando por um direito nosso, garantido em lei. Toda presença será fundamental!

Contamos com todos!
Cartaz em A4 para as escolas

Banner para as redes sociais



As leis que regem o direito a meia-entrada afirmam que para ter o benefício os estudantes maiores de 18 anos devem possuir uma identificação, que é conhecida popularmente como carteirinha de estudante.A União Nacional dos Estudantes (UNE) detinha a exclusividade em emitir essa identificação até 2001, quando o governo federal emitiu a Medida Provisória Nº 2.208, que quebrava o “monopólio” da UNE.





Os professores das universidades federais estão em estado de mobilização e podem entrar em greve já no próximo dia 17. O estopim para a deflagração da provável greve foi o descumprimento por parte do governo Dilma, via Ministério da Educação, agora comandado pelo também petista Aloizio Mercadante, do acordo firmado em abril de 2011, no qual estabelecia até o dia 31 de março deste ano como prazo limite para o governo reajustar os salários em 4% e aplicar a reestruturação da Carreira Docente.


Os professores reivindicam também, que o programa do governo de ampliação das universidades federais, em curso, seja acompanhado da reestruturação dos antigos prédios e equipação dos novos edifícios. Muitas universidades têm sido construídas ou ampliadas somente com paredes e teto, sem laboratórios devidamente equipados, bibliotecas atualizadas e assistência estudantil como restaurantes universitário e moradia estudantil.

Até o momento, cerca de 30 universidades já sinalizaram para a greve, através de suas seções sindicais.


Na pauta de mobilização consta ainda o pedido de mais investimentos nos cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes, falta verba para o melhor desenvolvimento da produção científica. Por isso criticam o modelo produtivista que contaminou a produção intelectual. Através de mecanismos classificatórios e de forma mecânica é determinado quais universidades ou setores receberão recursos para a ciência.

Na maior parte das universidades, a pesquisa esta a serviço de empresas e não da sociedade. As instituições federais estão tomadas por fundações de "apoio" privado e terceirizações. A categoria também cobra autonomia universitária, visto que programas do governo como o Reuni e o Enade têm enquadrado ideologicamente os currículos.

Companheira Dilma e companheiro Mercadante, acordo tem que ser cumprido, pague o prometido já! Mais verbas para a universidade, por uma educação pública, de qualidade e de fato para todos!



Na ultima sexta-feira (27/04), estudantes da escola Jandira D’Ávilla, no bairro Aventureiro, organizaram ato em apoio à greve dos professores da rede estadual de ensino.  Os alunos ficaram parados, nas calçadas da Rua Tuiuti e quando o sinal fechava, eles se dirigiam a frente dos carros com cartazes e faixas. O objetivo dos manifestantes é mostrar solidariedade aos professores, que reivindicam a aplicação da Lei Nacional do Piso.

O protesto contou com a presença dos grêmios estudantis da escola João Colin e Senador Rodrigo Lobo, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) e da União Joinvilense de Estudantes Secundaristas (Ujes).

Os estudantes realizarão uma nova manifestação, na próxima sexta-feira (04/05), no Aventureiro, que contará com estudantes do João Rocha, Senador Rodrigo Lobo e Jandira D’Ávilla.




No dia 23 de abril, cerca de 50 estudantes organizaram passeata em apoio à greve dos profissionais da rede estadual de ensino. A manifestação foi organizada pelo grêmio estudantil da escola João Colin.  O objetivo, segundo o presidente do grêmio, Fernando Fossile, “foi convencer mais estudantes a apoiar a greve que está sendo feita em benefício da qualidade da educação”. 

O ato iniciou em frente à escola João Colin e seguiu em passeata até a escola Celso Ramos. Os estudantes, que caminharam cerca de uma hora, aguardaram o final das aulas da escola Celso Ramos para parabenizar os estudantes, que através de muita luta, conseguiram passagem gratuita para os que moram a mais de 3 km da escola. 

Os manifestantes também convidaram os estudantes do Celso Ramos a participar da greve dos professores.

Tanto a Ujes (União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas) como o Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação) estiveram presentes no ato.  Segundo o vice-presidente da Ujes, Luiz neto, “os estudantes estão juntos na luta pelo piso e em qualquer que seja as reivindicações, pois entendemos que estudantes e professores devem se unir por uma educação pública, gratuita para todos!”.


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina - Regional Joinville (SINTE Joinville) dirigiu na manhã desta última segunda-feira uma assembleia nas instalações do Sindicato dos Mecânicos com intuito do organizar o início da Greve dos professores.


A forma como o Governo do Estado tem tratado esses trabalhadores vai de mal a pior e só a greve parece ser capaz de mudar essa situação. A UJES apoia a greve dos professores, tem se organizado junto a ela visando principalmente auxiliar os Comandos de Greve e convoca todos os estudantes à participação ativa nessa luta, especialmente através de agremiações estudantis.

Porque a luta dos professores também é nossa. É a luta pela Educação Pública de qualidade para todos.


O transporte coletivo Joinvilense está hoje sobre a responsabilidade da Gidion e da Transtusa. Essas empresas devem assegurar a manutenção dos serviços e a qualidade dos mesmos, de modo que a população possa exercer o direito ao transporte. 

Infelizmente não estamos tendo os nossos direitos assegurados e não temos um transporte de qualidade em Joinville. A tarifa é alta, causando danos ao orçamento dos Joinvilenses e os ônibus se encontram cheios e com problemas, tornando a vida dos passageiros que precisam desse transporte diariamente mais difícil. Tudo isso ocorre para se garantir mais lucros à Gidion e à Transtusa, pois com uma tarifa cada vez mais alta e com menos investimentos, mais dinheiro as empresas poderão tirar em cima do sofrimento da população Joinvilense.

Por todo o descaso das empresas e pela má qualidade do transporte Joinvilense pedimos que mandem fotos para o nosso e-mail ujesjlle@gmail.com, para criarmos um documento e expormos para todos verem que o transporte coletivo Joinvilense não tem qualidade. 



Pedimos também, que os estudantes se organizem em torno dessa causa, criando grêmios estudantis e que os professores os ajudem. A união de professores e alunos é fundamental para esse processo, pois são as organizações escolares que garantirão mobilizações da juventude com força.


Mobilizemos contra esse descaso! o/


Membros da Ujes e do grêmio da escola João Colin, no Itaum, participaram de duas atividades do Sinte – Sindicato dos Trabalhadores da Educação no último dia 10 de abril. À tarde os professores panfletaram em frente à SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional, onde também foi entregue um documento denunciando o desleixo do governo do Estado em relação às escolas interditadas além de outras reivindicações do sindicato.


Ujes e o grêmio da Escola João Colin presentes (à direita)

À noite os professores realizaram a Assembleia da regional de Joinville, onde se discutiram encaminhamentos sobre a entrega do documento na SDR e a Assembleia Estadual do dia 17 de abril em Florianópolis, que pode deflagrar o início da greve dos professores por tempo indeterminado.

A Ujes apoia as movimentações dos professores e entende que o governo do Estado deve zelar pelos seus profissionais. O não cumprimento da lei do piso, bem como o descaso com as escolas interditadas são ataques diretos à educação pública, sucateando-a cada vez mais.

Firmes na luta professores! Professor lutando também está ensinando.


Todos os alunos e professores estão convocados para as seguintes atividades do Sinte Joinville:


Ato Público em Defesa da Escola Pública e Valorização do Magistério 
Dia: 10/04 - terça-feira 
Hora:17h 
Local: em frente a SDR
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Assembleia Regional
Quando: 10/04 - terça-feira Hora: 19h Local: Sinsej - Rua Lages, 84 – Centro
Pauta: Informes gerais, Proposta do governo, Assembleia Estadual e Encaminhamentos

A união de professores e alunos faz a força! 

Professor bem remunerado é garantia de uma boa educação! 



Os estudantes da escola técnica CEDUP, no bairro Itaum, estão contribuindo com mensalidades de R$ 75,00 (setenta e cinco reais). O governo não está investindo na instituição. Sócios do CEDUP, formaram uma cooperativa que arrecada mensalidades de setenta e cinco reais, e para os alunos que entraram nesse ano de 2012 pagam cento e cinco reais que é mais absurdo ainda.

A escola é do estado, que tem a obrigação de atender aos problemas da instituição. Todos pagam impostos, que não é barato, e ainda temos que pagar para podermos ter acesso á educação, ou seja, estamos pagando duas vezes.

Com esse problema absurdo, estudantes da escola formarão um diretório que tem como objetivo cobrar os direitos dos estudantes e debater com a secretaria da educação sobre o descaso.


Tirar cento e cinco reais do bolso é um problema mas não é maior perante ao governo do estado que não cumpre com suas obrigações.

Douglas Oliveira - estudante do Cedup 


Sou aluna da Escola de Educação Básica Engenheiro Annes Gualberto como aluna acredito que ela precisa urgente de uma oxigenação. Precisamos urgentemente fazer uma revolução com os alunos de forma que fiquem mais entusiasmados com o ensino. Precisamos de mais criatividade e conhecimentos para a nova geração ter mais empolgação e esperança no futuro. Precisamos de melhorias na estrutura e nos equipamentos de ensino.

No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no dos alunos e da escola, o que poderia resultar em dados positivos para a sociedade.

O caráter claramente utópico de muitas de nossas políticas educacionais, responsável pelo seu fracasso, se deve, em grande parte, ao fato de elas não terem sido associadas a uma política social de longo alcance e não estarem alicerçadas em uma clara consciência dos obstáculos econômicos, políticos e culturais que precisam ser enfrentados para a construção de um sistema educacional de boa qualidade.

Pensando nisso, em conjunto com alunos e integrantes da Ujes, decidimos montar um grêmio estudantil no Annes Gualberto, assim como em outras escolas da rede de ensino estadual. Nosso objetivo é conquistar melhorias na educação, como forma de incentivo e, por fim, como construção de caráteres sociais.




 Petra Medeiros - Estudante da Escola de Educação Básica Engenheiro Annes Gualberto


Proposta do governo mostra que precisamos intensificar nossa luta e mobilização!

Em Assembleia Estadual realizada no dia 15 de março, em Florianópolis, os trabalhadores em educação de SC rejeitaram por unanimidade a proposta apresentada pelo governo no dia anterior.

Reafirmamos que a proposta apresentada pelo governo não respeita a lei do piso e não contempla todos os trabalhadores em educação, não valoriza a qualificação e capacitação dos profissionais, ao contrário, mantém a política de compactação da tabela salarial.

Estamos abertos ao diálogo, mas é impossível aceitar a forma com que o governo vem conduzindo as negociações e o descumprimento dos acordos de greve.

Somente uma proposta que atenda as reivindicações dos trabalhadores, em especial, o reajuste de 22,22% aplicados na carreira e retroativo a janeiro, o cumprimento de 1/3 de hora atividade conforme a lei do piso, a descompactação da tabela salarial e a garantia dos nossos direitos já adquiridos poderão evitar que a categoria vá à greve!

Temos tradição na luta pela conquista de direitos dos trabalhadores do serviço público de Santa Catarina; são históricas nossas marchas na defesa da educação pública de qualidade. Neste momento, precisamos nos engajar nesta luta e exigir, definitivamente, que o governo assuma seu compromisso com a Educação, respeite a Lei do Piso Nacional do Magistério, aplicando a correção imediatamente.

Agradecemos desde já, todos aqueles que diretamente ou indiretamente estão apoiando este movimento.
 



A Ujes esteve presente na ultima sexta-feira, dia 16 de março, no ato realizado pela direção regional do Sinte (Sindicato dos Trabalhadores da Educação), realizado na Praça da Bandeira. A atividade contou com a presença dos servidores estaduais e de servidores municipais, além da própria direção do Sinsej, que apoia as reivindicações do Sinte. Os professores fizeram trabalho de panfletagem e explicaram a população que passava pela área o que reivindicavam do governo do Estado.

Ujes, Sinsej e Sinte unidos em luta

A Ujes apoia os movimentos dos professores, pois entende que a defesa da educação começa por quem a fornece. Os professores tem o direito de receber o piso, assim como os estudantes merecem uma educação pública gratuita e de qualidade. Com isso, pedimos aos estudantes que entendam a situação e que apoiem os seus mestres, para assim conseguirmos do governo do Estado uma resposta positiva mais rapidamente.

Os professores lutando, também estão ensinando! Firmes na luta professores!






Este ano teremos a licitação para o transporte coletivo de Joinville, um assunto que sempre é muito discutido na cidade. A Prefeitura Municipal pretende com o processo licitatório, legalizar a concessão do transporte coletivo joinvilense, que está irregular há mais de quarenta anos. O edital para a licitação do transporte sairá até março. Enquanto isso, a Prefeitura tenta discutir com a população através das audiências públicas.





A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE/CUT convocou três dias de paralisação nacional dos trabalhadores em educação. 

O objetivo central é garantir o cumprimento imediato e integral da Lei Federal nº 11.738, que determina um Piso Salarial Profissional Nacional para a carreira do magistério.

Os trabalhadores em educação, depois de anos de luta, conquistaram em 2008 o Piso Nacional do setor, mas ele não é aplicado.

Ainda em 2008 os governadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB), de Santa Catarina, Yeda Crusius (PSDB), do Rio Grande do Sul, Roberto Requião (PMDB), do Paraná, André Puccinelli (PMDB), do Mato Grosso do Sul, e Cid Gomes (PSB), do Ceará, entraram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra o piso nacional e a hora atividade de 33%.

Em 2011 o Supremo julgou constitucional a lei, mas os governos continuaram descumprindo o Piso e 1/3 de aula atividade que prevê a lei.

Em 2011, do Oiapoque ao Chuí, os trabalhadores em educação se mobilizaram. Foram muitas manifestações, paralisações e greves. Alguns poucos governos cederam, mas a maioria dos governos estaduais e municipais continuou descumprindo a Lei do Piso.

Em fevereiro de 2012, o MEC divulgou nota reafirmando o aumento de 22,22% no valor do Piso para 2012, retroativo a janeiro. Diversos governadores e prefeitos se manifestaram de forma cínica: “não temos como pagar!”. Ou seja, lei que garante direito de trabalhador não precisa ser cumprida no Brasil.

A Esquerda Marxista considera que uma das principais necessidades para se ter uma verdadeira Educação Pública e Gratuita em todos os níveis é o pagamento de salários dignos para os trabalhadores da educação.

Neste sentido, a unidade de todas as forças dos trabalhadores e da juventude é muito importante para fazer valer o Piso Nacional. E para valorizá-lo, pois o valor definido mesmo sendo uma importante conquista, ainda é insuficiente.

A Esquerda marxista reafirma sua disposição de lutar junto com todo o magistério, a juventude e toda a classe trabalhadora por esta conquista que deve ser imposta nacionalmente.

A responsabilidade da direção nacional da CUT é total neste caso para que esta mobilização se expanda e possa chegar a efetivamente conquistar as reivindicações. Esta é uma luta de toda a classe.

Chamamos a atenção também sobre a necessidade da unidade de toda a classe trabalhadora e suas organizações. Por isso é preciso que a CUT efetivamente combata para ser a central capaz de dar, de fato, uma expressão nacional às lutas da classe trabalhadora.



A hora é de parar a educação no Brasil para impor o Piso Nacional!

Todo apoio à Greve Nacional dos Trabalhadores em Educação!

É preciso preparar a greve nacional por tempo indeterminado dos Trabalhadores em Educação!



Luis Alfredo (tesoureiro da Ujes) falou sobre a importância da união entre estudantes e professores

No último sábado (03/03) a União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (Ujes) participou da assembleia do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (SINTE Joinville). O objetivo da atividade era discutir a atuação em conjunto dos professores e a Ujes nas principais lutas da entidade no momento, as Escolas Interditadas e a licitação do serviço de transporte coletivo da cidade.


Os resultados da Assembleia foram positivos. A UJES estará com o SINTE nas visitas às escolas interditadas, e terá auxílio dos professores na panfletagem sobre a audiência que tratará da licitação do transporte. Ao final de sua fala o representante da Ujes na atividade, Luis Alfredo, reforçou publicamente a importância do apoio mútuo das entidades sindicais de estudantes e dos professores.

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A Ujes inicia uma campanha financeira para angariar fundos para a entidade e precisamos da ajuda do companheiro secundarista para isso. Estaremos a partir desta semana, oferecendo em nossas escolas, o material “Os Revoltados”, que é um trabalho feito pelo nosso companheiro Evandro Colzani, do DCE da Univille, em troca da quantia mínima de R$2,00.


 Pedimos os R$2,00, pois este dinheiro servirá para financiar a luta estudantil secundarista, através dos gastos da Ujes, e do apoio aos grêmios estudantis que lutem pelos interesses de seus estudantes.


 É necessária a independência financeira do estudante secundarista, seja da Ujes ou dos grêmios, pois assim, não ficaremos presos a falsos benfeitores, que auxiliam financeiramente, mas depois querem que joguemos contra os secundaristas, cuja base sempre defenderemos. Além disso, somente através da luta financeira conseguiremos crescer enquanto União Joinvilense ao mesmo tempo em que demonstramos a nossa força como conjunto. Por isso estudante de qualquer escola secundarista, ajude-nos, para podermos construir um movimento estudantil mais forte em Joinville!



Somos a União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas (UJES), entidade fundada na década de 60 com o intuito de combater a ditadura militar, e lutar pelos conquista e manutenção dos direitos estudantis. Por exemplo, a luta pela educação pública gratuita de qualidade.


 A Ujes teve sua sede destruída no mesmo ano de sua fundação pelos militares, pois todos os movimentos contrários ao sistema imposto eram combatidos pela ditadura e tinham suas principais lideranças torturadas e mortas. Mas isso não impediu que os jovens da década de 80 refundassem a entidade e com ela continuassem a luta pelos seus direitos.


 A Ujes teve um papel importantíssimo no fora Collor em Joinville com movimentos em quase todas as escolas na época.


 Também esteve presente na luta pelo transporte público pelo passe-livre estudantil, começando pela luta do meio-passe, durante a década de 90. Hoje, 2012, a luta continua, o transporte continua sem qualidade e as tarifas altíssimas.




 Em 2008 á Ujes botou mais de 1000 estudantes na rua contra o aumento da tarifa e lutando pelo passe-livre.


 Em 2010 o projeto “Ujes nas escolas” teve grande importância na divulgação da entidade, ligando os estudantes secundaristas a sua principal entidade na cidade.


 Em 2011 a Ujes esteve junto aos professores na greve pelo piso salarial e por melhoras na educação pública. Mostrou que a união dos estudantes e a dos professores fez a diferença na luta pelo direito básico, a EDUCAÇÃO!


 Em 2012 a luta continua e estaremos preparados para enfrentá-las com muita força e organização para que possamos lutar por nossas reivindicações e fazer o movimento estudantil mostrar a sua cara mais uma vez!


 Luiz Souza Neto, Vice - presidente da Ujes.



 Os pais e estudantes da escola Maria Amin Ghanem, na Cohab do Aventureiro, manifestaram na frente da escola contra a interdição da mesma. O ato aconteceu no último dia 28 e teve a presença de mais de 100 pessoas, além da presença do vereador Adilson Mariano. Após o ato, representantes de pais e alunos, foram ao Fórum protocolar a denúncia contra a interdição da escola onde conversaram com o promotor responsável, que se posicionou contra a liberação da escola, pois a reforma que aconteceu no período de férias não foi suficiente para adequá-la aos alunos. Os pais e alunos continuarão se manifestando até que a escola seja liberada.




 A Ujes apoia a luta dos pais e alunos do Maria Amin e pretende se fazer presente sempre que possível, pois a educação de qualidade é um direito de todos e que não está sendo garantida pelo governo do Estado.



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