O Brasil vive um tempo em que a juventude não se contenta mais com as farsas a ela pregada, deixando-a alvoroçada por mudanças, algo extremamente importante para a conquista de uma sociedade igualitária e fraterna. Um dos principais órgãos que protegem, acolhem e dão começo a essas mudanças são os Grêmios Estudantis, que devem estar no controle dos estudantes de forma rígida, ou seja, sem laços com diretorias e muito menos com os que destroem a educação pública, mas, infelizmente, somos pegos por notícias que destoam da forma independente de luta dos estudantes, como a que recebemos de que diretorias estão construindo grêmios, e com o aval da secretaria de educação, para, ao invés de lutar contra o governo devastador de Raimundo Colombo (PSD), ajuda-lo e em nada criticá-lo, como se fosse vítima dos abandonos, leilões dos terrenos escolares, destruições e todo o resto que professores e estudantes já sabem de cor e salteado, crimes cometidos por esse governo que tem tudo, lamentavelmente, para se reeleger em outubro.

O Grêmio é uma entidade livre, que deve ser formada por estudantes com o intuito de lutar por melhorias nas escolas públicas. A Ujes, que está presente na batalha contra a destruição contínua nas escolas da região e tem como aliado os grêmios de luta da cidade, se manifesta e se rebela contra essas ações do governo e das diretorias aliadas a ele. Que os estudantes que se submetem aos jugos dos diretores tomem consciência desse mau e se juntem a Ujes pela formação de um grêmio de luta em suas escolas, pois lutar a favor do governo Colombo é lutar contra o seu futuro e o futuro da educação pública catarinense. 


Stefany Rebello Aguiar 
Presidente da Ujes. 

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